Documentário - Invisíveis Sociais

Ontem, lá pelas 23 horas e tantos minutos, resolvi assistir um documentário feito e extremamente divulgado pelo @BrunoAlBrasil, amigo dos tempos de colégio. O Bruno está no segundo semestre de Comunicação Social na Universidade Federal da Bahia (UFBA) - isso aí, o rapaz é importante! Ele e mais uns colegas de cursos, fizeram para uma disciplina do curso o Documentário que você encontrará no final desse post.
E aqui estou eu, fazendo aquele meu velho papel: divulgadora dos BONS trabalhos de amigos. E é claro, fazendo críticas!

O documentário que segue aborda o assunto da Invisibilidade Social. E que diabos seria isso? Invisibilidade Social é o estado que é dado às pessoas que cumprem tarefas corriqueiras em nossas vidas e que, às vezes (ou quase sempre), a gente acaba não dando tanta importância. É o caso dos garis, serventes, porteiros e outros mil profissionais que acabamos não dando conta.
O vídeo tem cerca de 9 minutos e aborda o problema dentro da Faculdade de Comunicação que está dentro do Campus de Ondina.
Para um trabalho de alunos de segundo semestre, eu só posso dizer: melhor que esse, muito difícil. Aliás, já vi trabalhos de alunos com mais tempo de faculdade (5º a 7º semestre - não da UFBA) com trabalhos que não chegavam nem aos pés desse daí.
Achei que os meninos escolheram um tema muito bom (não sei como foi o processo de escolha, se foi dado pelo professor, ou se cada grupo escolheu o seu) e conseguiram abordar de forma clara e coesa com entrevistas bem interessantes. Deu pra se entender e perceber o que pessoas tão próximas a nós passam diariamente.

E achei tão interessante que o documentário poderia se extender a todo o campus de Ondina da UFBA e seus institutos. Acho que veríamos que isso não é só um problema dos amigos faconianos.

Tá certo, eu não sou estudante de comunicação e talvez minha opinião pouco valha no meio. Mas sou incrivelmente afixionada por jornalismo, e mesmo não estudando especificamente, tenho meus conhecimentos de curiosa da área.

Enfim, deixemos de papo furado, e vamos ao documentário: