
Sai de casa passando por um cachorro morto, depois por uma padaria, academia de ginastica e escola. Peguei o ônibus que fez o mesmo trajeto de sempre entre a minha casa e a faculdade.
Na volta, vi o mar, o farol. Passei pela casa da vó de Dan: Ele não foi pra lá hoje.
Pontos e mais pontos.
Chego em casa: porta trancada. Na bolsa não tem a chave. R$6,90 no bolso: Pituba-Resgate.
Karatê, UNEB, faculdade de Tatah, Roberto Santos.
Paralela.
Casa de Binha. Entrada pra rua de Tatah. Voltas. Prédio de Bibia: Dan não foi pra lá hoje. Prédio de Nerinho, que também é o de Tico. Procuro o de Milks: Não sei. Quase em casa em Tatah.
De repente: Lugar que não sei, até chegar a orla. Orla. Orla.
Quase em casa em Tiku. Quase em casa em Sandro.
Pista, pista. Saudades do Colégio e mais pista. Penso em descer. Desisto: quero ver quanto tempo aguento. Mais pista
Casa de Binha. Entrada pra rua de Tatah. Prédio de Bibia. Encontro o de Milks, ou quase. Prédio da Nery Sedução e Tico Muso. De novo? Já passei por aqui!
Paralelismo.
Sobe ladeira. Passa quebra-mola.
Telefone não atende. No fone: Los Hermanos. O porquê eu não sei. Muda, muda, muda. Voz conhecida, suingue amigo: Maglore. Por que não? Muda, muda, muda: Brasília. Deixa aí.
Casa, ou quase isso: horário: Lapa! Mais R$2,30 e o ônibus errado!
Bonocô. Comércio. Ladeira. Pista: Lembro Dado Villa-Lobos. Prédio de Kika: no fone, Maglore. TCA: lembro Manu Chao. Lapa. Comer: bota tudo no cartão!
O último R$2,30: estudar. Trânsito. Sem aula. Escrituras sem fim no caderno acadêmico. Prova. Psicanálise.
Casa? Boa pergunta!
Polícia! Renato canta no bolso: Pai!
"Vem me salvar! Tô sem crédito no Salvador Card!"
(Marla Costa)
Por que, com esse rostinho lindo mais R$2,30 na mão, eu vou pra qualquer lugar
Na volta, vi o mar, o farol. Passei pela casa da vó de Dan: Ele não foi pra lá hoje.
Pontos e mais pontos.
Chego em casa: porta trancada. Na bolsa não tem a chave. R$6,90 no bolso: Pituba-Resgate.
Karatê, UNEB, faculdade de Tatah, Roberto Santos.
Paralela.
Casa de Binha. Entrada pra rua de Tatah. Voltas. Prédio de Bibia: Dan não foi pra lá hoje. Prédio de Nerinho, que também é o de Tico. Procuro o de Milks: Não sei. Quase em casa em Tatah.
De repente: Lugar que não sei, até chegar a orla. Orla. Orla.
Quase em casa em Tiku. Quase em casa em Sandro.
Pista, pista. Saudades do Colégio e mais pista. Penso em descer. Desisto: quero ver quanto tempo aguento. Mais pista
Casa de Binha. Entrada pra rua de Tatah. Prédio de Bibia. Encontro o de Milks, ou quase. Prédio da Nery Sedução e Tico Muso. De novo? Já passei por aqui!
Paralelismo.
Sobe ladeira. Passa quebra-mola.
Telefone não atende. No fone: Los Hermanos. O porquê eu não sei. Muda, muda, muda. Voz conhecida, suingue amigo: Maglore. Por que não? Muda, muda, muda: Brasília. Deixa aí.
Casa, ou quase isso: horário: Lapa! Mais R$2,30 e o ônibus errado!
Bonocô. Comércio. Ladeira. Pista: Lembro Dado Villa-Lobos. Prédio de Kika: no fone, Maglore. TCA: lembro Manu Chao. Lapa. Comer: bota tudo no cartão!
O último R$2,30: estudar. Trânsito. Sem aula. Escrituras sem fim no caderno acadêmico. Prova. Psicanálise.
Casa? Boa pergunta!
Polícia! Renato canta no bolso: Pai!
"Vem me salvar! Tô sem crédito no Salvador Card!"
(Marla Costa)
Por que, com esse rostinho lindo mais R$2,30 na mão, eu vou pra qualquer lugar